Captar a atenção dos clientes e ser competitivo hoje não é uma tarefa fácil, devido à grande quantidade de ofertas e estímulos que eles recebem.
Talvez tenha acontecido de você tentar pensar em alternativas e maneiras eficientes de melhorar a rentabilidade de seu estabelecimento gastronômico, mas você não percebe como fazer isso.
Então você veio ao lugar certo se você está procurando uma maneira de melhorar sua receita, visando o cérebro de seu consumidor potencial!
Aumentar as vendas através de estratégias visuais, com base no fato de que as pessoas têm certas preferências ao fazer uma compra, é a chave.
Por que isso acontece? Simplesmente porque você deve antecipar e “vencer as ações automatizadas ou inconscientes dos clientes”.
Neste artigo explicaremos porque você deve recorrer a técnicas e práticas que atacam não apenas o bolso, mas também o cérebro do cliente potencial.
A melhor estratégia é aquela que é pensada com antecedência
Embora seja verdade que a estratégia de marketing digital para seu restaurante é fundamental, também é importante planejar sua estratégia voltada para o cérebro, para que seja mais eficiente e alinhada.
O preço de seus pratos de restaurante é a base de sua receita, pois impactará sua rentabilidade e seu fluxo de vendas.
Neste sentido, começar a promover seus pratos principais ou mais solicitados é a chave, apelando para recursos que muitas vezes não são os tradicionais, mas que lhe permitem jogar de alguma forma com o interesse dos usuários que têm que decidir sobre seu negócio.
É necessário, portanto, pensar em opções ou alternativas que estimulem o cérebro das pessoas a fazer mais transações e melhorar suas vendas.
Está provado que é mais agradável para o cérebro do consumidor obter mais produtos a um preço mais baixo do que ser forçado a comprar muitos produtos com um certo desconto.
Esta é, portanto, uma grande oportunidade para você ao criar e pensar em suas promoções ou ao responder à ação de um concorrente em seus negócios gastronômicos.
A seguir, dois exemplos, onde você pode ver o que é recomendado e o que não é.
Recomendado:
O melhor exemplo, transferido para um comércio gastronômico, é pensar em promoções “dois por um”, que permitem ao consumidor obter mais quantidade por menos preço.
O cliente poderá comprar dois pratos de massa pelo preço de um, durante uma data ou horário específico, como de segunda a sexta-feira das 12h às 14h.
Não recomendado:
Uma promoção de um prato de massa durante o fim de semana com 10% de desconto.
Este tipo de ação dificulta um pouco a transação do usuário, pois ele tem que fazer cálculos mentais de conveniência, abandonando a compra.
Outros recursos que também não ajudam são as promoções bancárias, pois muitos usuários não têm contas em mais de dois ou mais bancos.
O próximo passo será o desencorajamento de não se qualificar para os benefícios dos bancos com os quais você fez um acordo especial e não fará a compra.
Em outros momentos, pode ser um recurso de valor agregado, portanto não deve ser completamente descartado.
Como proprietário de um estabelecimento gastronômico, você saberá muito bem que muitas vezes é necessário ser flexível a fim de atrair clientes.
Desconto no desconto
De acordo com estudos realizados pela Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, verificou-se que o consumidor ou cliente potencial tende sempre a optar por descontos em vez de descontos.
Um exemplo claro deste simples comportamento que pode mudar seus números são pratos ou menus que têm 20% mais um desconto extra de 25%, em vez de usar um que tem 45% a menos no mesmo cartaz ou banner.
Portanto, é aconselhável explicitar nas diferentes aplicações ou onde quer que você promova seu negócio que você está dando um desconto sobre um anterior, para que o usuário decida e finalmente compre seus pratos.
Trabalhar e pensar em marketing digital junto com a psicologia do marketing são elementos que devem ser reunidos em momentos-chave para seu negócio.
Desta forma, você será capaz de impulsionar as vendas e melhorar a margem de rentabilidade de seu restaurante, atacando de alguma forma o cérebro do consumidor, e não o bolso diretamente.